30.6.11

Doces de algodão...


Podem ser utilizados em casacos, chapéus, blusas, t-shirts, sacos, malas... Estes doces de algodão despertam o apetite! São elaborados com os tecidos mais apetitosos, com fitas de tons apaixonantes e todos eles têm formatos irresistíveis! Rebuçados, chupa-chupas ou bengalas de chocolate a lembrar os tempos de infância... Quem ousará experimentar?
Foto: Helena Braga

28.6.11

Saladas no verão!


As saladas foram um dos grandes sucessos do 38 1/2...quando eram servidas, todos os olhares se concentravam naquele prato repleto de frescos ingredientes! Era certo que mais saladas se iriam fazer de seguida. Quando o calor aperta, lembro-me das saladas do 38 1/2 e de como me divertia a decorar os pratos...

23.6.11

O Artesão Ambulante...



O seu nome é David e ele é, sem dúvida, uma figura emblemática em Alvor. Podemos encontrá-lo a tricotar num banco de jardim ou numa esplanada. Todos os momentos são aproveitados para acrescentar mais uma peça ao seu stock. As suas meias de lã são já bem conhecidas por todos e eu própria já adquiri vários pares para aquecer os pés nos meses de Inverno. O David não nos aquece apenas os pés, mas também o coração através da sua boa disposição e alegria diárias! Que bom termos alguém assim com quem nos cruzarmos ao sair de casa pela manhã! All the best David!

22.6.11

Cadeirão antigo...




O cadeirão não tinha tampo (o original teria sido talvez em palhinha), por isso, tive de arranjar um e poderia ter feito uma almofada à medida, mas a ideia não estimulava muito o meu lado criativo. Conservei a estrutura do cadeirão (não quis pintá-lo porque o tom natural da madeira assenta-lhe como uma luva), assim como os vestígios do tempo que nele se encontram. É o facto de ser antigo que o torna tão especial. Decidi aplicar uma esponja sobre o tampo e fazer um entrançado em trapilho. O próprio tampo serviu de tear, fixando as fitas com tachas. Que ideia! Depois de vários dias a entrançar, a esticar e a martelar tachas, o meu trabalho chegou ao fim! As minhas mãos agradeceram!
Tem 108cm de largura, 80cm de altura, 49cm de profundidade e muito amor e carinho!
275€

21.6.11

Adeus ferrugem!



Foi amor à primeira vista! Duvidei quanto à possibilidade de recuperar o desenho, dada a quantidade significativa de ferrugem que nela se depositara. Decidi arriscar, embora nunca antes tivesse recuperado uma peça de latão. Houve mais alguém que também se perdeu de amores por ela!!! VENDIDA!!!

19.6.11

Dar largas à imaginação!


O 38 1/2 foi um sonho que se tornou realidade. Foi o meu caldeirão de experiências durante algum tempo. Pintei mesas, cadeiras, corrimão (o Sol), quadros, paredes... Coloquei nas minhas mãos toda a arte que possa existir em mim. Decorava pratos, batia bolos e inventava doces como se cada dia fosse o primeiro... No Natal fazia estrelas, chupa-chupas (em formato de chapéus de chuva) e presentes. Tudo em feltro! Os clientes habituais tinham direito a um pequeno cabaz que incluia doce de abóbora com nozes, bolo de iogurte e bolachas de framboesa. Assim foi. Sem o meu caldeirão de experiências, poderia não ter descoberto muitas das poções que hoje sei elaborar...

18.6.11

As pregadeiras Hipo!






Maria Colorida é já do outro lado da rua. É um espaço de uma artesã que valoriza artesãos. Lá podemos encontrar artigos diferentes das outras lojas, como, por exemplo, as t-shirts com aplicações feitas pela Andreia. Alvor já precisava de um espaço assim! A marca Hipo nasceu para a loja da Andreia... Maria Colorida é para as crianças!

A pregadeira da Mãe...


O aniversário da Mãe estava a chegar...e depois o Natal. Mas os tempos estavam menos fáceis e temos sempre de poupar. Haverá melhor presente do que aquele que é feito com as nossas próprias mãos? Colocar todo o nosso carinho e pensamento naquilo que estamos a criar especialmente para uma pessoa... Assim nasceram as pregadeiras em feltro. A Mãe ficou feliz e a pregadeira fez sucesso! Parabéns à Mãe!

17.6.11

O patchwork: mapas da minha imaginação...


Os padrões foram surgindo à medida que a minha mão pintava... A mesa tem 45cm de altura, 76cm de largura e 40cm de profundidade. Pode ser sua por 120€!

A mesa patchwork...


Pode ter servido como suporte para a televisão durante uns anos... É ideal para o centro de uma sala, na zona dos sofás. Os pés são os originais, bem delicados, e mantive-os tal e qual, lixando-os cuidadosamente para lhes retirar as manchas e envernizei-os (verniz sempre mate, incolor). O tampo original estava em muito mau estado e era de contraplacado, por isso, foi retirado e substituído por um de madeira maciça, em mogno (este dura uma vida!). O que fazer com o tampo? Será como um mapa da minha imaginação...

O toucador em miniatura...


A sua função é a de guardar jóias. É uma peça bem antiga e que, sem sombra de dúvida, foi toda feita à mão. Quem a fez deixou-lhe as marcas da sua paixão, da sua arte. As minhas mãos repararam as fissuras, retiraram a tinta escura, pintaram-na de um tom de ameixa apaixonante... Duas flores (jarros) pintadas no pequeno tampo. Puxadores em trapilho rosa. Tem 31cm de altura, 31cm de largura e 10cm de profundidade.
60€.
VENDIDA!!!

Espelho meu, espelho meu...


Não é antiga mas é, sem dúvida, uma peça curiosa! Parecia um daqueles bastidores que a minha avó utilizava para fazer os seus bordados, mas em vez do pano tem um espelho! O espelho de mão conserva o tom natural da madeira e as flores azuis, a toda a volta, foram pintadas à mão. Tem 35 cm e dá para pendurar na parede. Pode ser sua por 22.50€!

O banco verde com gaveta!


Foi lixado e pintado à mão, com a minha técnica preferida de pinceladas irregulares. As flores, também pintadas à mão, apimentaram o trabalho e o puxador foi sustituído por um de madeira (pintado no mesmo tom das flores). Tem 27cm de altura, 35cm de largura e 22cm de profundidade.
45€.

O banco do engraxador...



Este foi feito à mão para servir o ofício de engraxar sapatos. Nele se podiam ver os vestígios da graxa utilizada ao longo dos anos. A sua função inicial havia chegado ao fim...

A mesa de cabeceira da Bisavó...


A mesa de cabeceira da bisavó foi um bico de obra! Depois de tantas horas a lixá-la, teve de ser "banhada" com um produto para o caruncho e reparada, pois apresentava demasiadas fissuras e mais parecia um passador... Depois descobriu-se um verde tília que parecia ter sido criado para ela. O tom escolhido deixa entrever a cor original da peça, através de laivos suaves que acompanham o sentido do desenho próprio da madeira. Esta é uma relíquia e não a dou a ninguém. Tem bem mais de cem anos...

O móvel lá de casa...


Tudo começou com o móvel lá de casa... "Deita-o fora! É tão feio..." Será que o vamos deitar fora? É de madeira maciça, de cor quase negra, mas com um trabalhado muito bonito. Assim foi, depois de várias horas a lixá-lo, coloquei um primário e, através de uma técnica menos usual, aquele azul prússia que fez tanto sucesso. Lamentavelmente não tirei uma foto do móvel preto, que quase viu o fim dos seus dias antes de vesti-lo a rigor... "Onde compraste este móvel? Tem um trabalhado tão bonito na madeira!"